.
“Massacre nas Cavadas”
Após a paragem das quadras festivas, o plantel da Cavadas Sad voltou ao trabalho, este domingo, num jogo com muito espectáculo, futebol de ataque e golos para todos os gostos.
Á partida, pela constituição das equipas, adivinhava-se um jogo muito equilibrado, uma vez que a equipa amarela possuía jogadores de cariz mais defensivo, nomeadamente Verdura, Nuno Duarte e Armando, que assegurariam a defesa da sua baliza, e a equipa azul, pelo contrário tinha jogadores com vocação claramente ofensiva, como Jorge, Nuno Santos e Pedrinha, que constroem muito jogo atacante, o que provoca mais espaço na sua defesa, que poderia ser bem aproveitado em contra-ataques por parte dos amarelos. A questão que se colocava no início era, o que prevaleceria: o jogo de contenção da equipa amarela, ou o jogo de ataque da equipa azul? Claramente, prevaleceu o futebol espectáculo.
Desde cedo se percebeu que o futebol da equipa azul, com pressão alta, sucessivas recuperações de bola, e saídas rápidas para o ataque com muitos jogadores, iria causar muitos estragos. A equipa amarela, pareceu surpreendida com este começo da equipa azul, que com Jorge na criação de jogo, Nuno Santos rapidíssimo no ataque, e Mário e Henrique subindo no terreno para apoiar os seus companheiros, provocou um autêntico sufoco na equipa contrária, que não conseguiu manter a sua baliza inviolável por muito tempo. Cedo no encontro os azuis chegaram ao resultado de 4-0, tendo ainda assim desperdiçado diversas ocasiões soberanas de golo. Os amarelos pareceram muito passivos, sem conseguirem construir o seu jogo, nem destruir o jogo do adversário, talvez acusando a paragem de 3 semanas, e os abusos cometidos durante o Natal. Tanto Nuno Duarte, como Verdura e Armando, estiveram claramente desinspirados, lentos e muito previsíveis, “salvando-se” os seus 2 companheiros, em especial Pedro, que demonstrou muita vontade de alterar o rumo dos acontecimentos. Apesar disso, ainda conseguiram reduzir para 4-1, e manter a desvantagem de 3 ou 4 golos de diferença, durante alguns minutos, sendo no entanto incapazes de impedir o avolumar do resultado fruto do poderio da equipa azul.
Dada a discrepância na qualidade de jogo das duas equipas, durante todo o encontro, o resultado final de 17-5, não choca, sendo inteiramente justo. Destaque ainda para a beleza dos golos apontados, que foram para todos os gostos, desde cantos directos, a golos de calcanhar, passando por chapéus de belo efeito.
Os marcadores do encontro foram pela equipa azul: Jorge (6), Pedrinha (4), Mário (3), Nuno Santos (1), Henrique (2), Nuno Duarte (1 auto-golo); e pela equipa amarela: Verdura (2), Toni (2) e Nuno Duarte (1). Armando e Pedro ficaram em branco.
O MVP foi novamente Jorge, cada vez mais destacado na corrida ao prémio “MVP - Época 06-07”.
Por último, e em nome de todos os elementos da Cavadas Sad, ficam aqui os votos das maiores felicidades na nova fase da sua vida, ao atleta e ainda presidente desta instituição.
Análise Individual
Equipa Azul
Jorge: Foi eleito mais uma vez MVP, com inteira justiça. Não acusou a paragem de 3 semanas, e jogou no seu melhor. Apontou belos golos, com especial destaque para 2 chapéus só ao nível dos melhores, sendo inclusivamente o melhor marcador do encontro. Jogando e fazendo jogar, parece estar apostado em tirar o maior prazer dos jogos que ainda faltam, antes da sua paragem que se prolongará até ao final da época.
Pedrinha: Deu seguimento ao que já vinha fazendo no final de 2006, iniciando da melhor maneira o novo ano. Muito bem entre os postes, seguro na defesa parando as investidas contrárias, e saindo muito bem para o ataque. Eficaz em frente a baliza contrária, cotou-se como o 2º melhor marcador. Óptimo momento de forma.
Henrique: Tal como aconteceu com o resto da equipa, a paragem não parece ter feito estragos. Surgiu muito bem em todas as zonas do terreno, remetendo-se no entanto mais à defesa, o que não o impediu de apontar o melhor golo de todo o encontro, num desvio de calcanhar, após assistência de Jorge, que enganou todos, inclusive o guarda-redes contrário. 2007 promete.
Nuno Santos: Voltou ao convívio da Cavadas Sad e fê-lo da melhor forma. Irrequieto como sempre, fez uso da sua velocidade para pressionar os adversários quando estes tentavam criar jogo a partir da sua defesa, e procurando desmarcações rápidas no ataque. Bom jogo.
Mário: Pressão alta em todo o jogo. Rapidíssimo a recuperar bolas distribuiu jogo e facturou em momentos chave. Muito bem nas dobras defensivas e ainda melhor no plano ofensivo. Mais um em grande forma neste ano que iniciou.
Equipa Amarela
Nuno D.: À semelhança de quase toda a sua equipa esteve desinspirado, muito lento a soltar a bola, pressionando pouco os adversários e demorando muito nas recuperações. Foi infeliz no auto-golo que marcou, num atraso de calcanhar para o seu guarda-redes, mas este lance confirma o que vem sendo referido pelos restantes companheiros: na defesa deve jogar simples. Acusou a paragem natalícia, mas certamente voltara ao nível que nos habituou, já no próximo jogo.
Verdura: Tal como Nuno D. não esteve ao nível que todos esperam dele. O seu poderio físico não resolve tudo, especialmente quando este se esgota rapidamente. Esteve muito lento e pesado.
Pedro: Jogador mais inconformado. Tentou lutar contra a desinspiração geral da sua equipa, apresentando-se muito agressivo na defesa, e criando algum jogo atacante, mas não teve o apoio dos restantes companheiros.
Armando: Apesar da sua entrega, esteve em “dia não”, quase desaparecido do ataque à baliza contrária, e com perdas de bola muito comprometedoras na sua defesa. Deve ser mais lesto a soltar a bola.
Toni: Tal como Pedro, também tentou remar contra a maré, com muita entrega, mas não foi bem sucedido. Apareceu várias vezes em situação de finalização, tendo apontado 2 golos.
Resultado Final: Equipa Amarela 5 - 17 Equipa Azul
Após a paragem das quadras festivas, o plantel da Cavadas Sad voltou ao trabalho, este domingo, num jogo com muito espectáculo, futebol de ataque e golos para todos os gostos.
Á partida, pela constituição das equipas, adivinhava-se um jogo muito equilibrado, uma vez que a equipa amarela possuía jogadores de cariz mais defensivo, nomeadamente Verdura, Nuno Duarte e Armando, que assegurariam a defesa da sua baliza, e a equipa azul, pelo contrário tinha jogadores com vocação claramente ofensiva, como Jorge, Nuno Santos e Pedrinha, que constroem muito jogo atacante, o que provoca mais espaço na sua defesa, que poderia ser bem aproveitado em contra-ataques por parte dos amarelos. A questão que se colocava no início era, o que prevaleceria: o jogo de contenção da equipa amarela, ou o jogo de ataque da equipa azul? Claramente, prevaleceu o futebol espectáculo.
Desde cedo se percebeu que o futebol da equipa azul, com pressão alta, sucessivas recuperações de bola, e saídas rápidas para o ataque com muitos jogadores, iria causar muitos estragos. A equipa amarela, pareceu surpreendida com este começo da equipa azul, que com Jorge na criação de jogo, Nuno Santos rapidíssimo no ataque, e Mário e Henrique subindo no terreno para apoiar os seus companheiros, provocou um autêntico sufoco na equipa contrária, que não conseguiu manter a sua baliza inviolável por muito tempo. Cedo no encontro os azuis chegaram ao resultado de 4-0, tendo ainda assim desperdiçado diversas ocasiões soberanas de golo. Os amarelos pareceram muito passivos, sem conseguirem construir o seu jogo, nem destruir o jogo do adversário, talvez acusando a paragem de 3 semanas, e os abusos cometidos durante o Natal. Tanto Nuno Duarte, como Verdura e Armando, estiveram claramente desinspirados, lentos e muito previsíveis, “salvando-se” os seus 2 companheiros, em especial Pedro, que demonstrou muita vontade de alterar o rumo dos acontecimentos. Apesar disso, ainda conseguiram reduzir para 4-1, e manter a desvantagem de 3 ou 4 golos de diferença, durante alguns minutos, sendo no entanto incapazes de impedir o avolumar do resultado fruto do poderio da equipa azul.
Dada a discrepância na qualidade de jogo das duas equipas, durante todo o encontro, o resultado final de 17-5, não choca, sendo inteiramente justo. Destaque ainda para a beleza dos golos apontados, que foram para todos os gostos, desde cantos directos, a golos de calcanhar, passando por chapéus de belo efeito.
Os marcadores do encontro foram pela equipa azul: Jorge (6), Pedrinha (4), Mário (3), Nuno Santos (1), Henrique (2), Nuno Duarte (1 auto-golo); e pela equipa amarela: Verdura (2), Toni (2) e Nuno Duarte (1). Armando e Pedro ficaram em branco.
O MVP foi novamente Jorge, cada vez mais destacado na corrida ao prémio “MVP - Época 06-07”.
Por último, e em nome de todos os elementos da Cavadas Sad, ficam aqui os votos das maiores felicidades na nova fase da sua vida, ao atleta e ainda presidente desta instituição.
Análise Individual
Equipa Azul
Jorge: Foi eleito mais uma vez MVP, com inteira justiça. Não acusou a paragem de 3 semanas, e jogou no seu melhor. Apontou belos golos, com especial destaque para 2 chapéus só ao nível dos melhores, sendo inclusivamente o melhor marcador do encontro. Jogando e fazendo jogar, parece estar apostado em tirar o maior prazer dos jogos que ainda faltam, antes da sua paragem que se prolongará até ao final da época.
Pedrinha: Deu seguimento ao que já vinha fazendo no final de 2006, iniciando da melhor maneira o novo ano. Muito bem entre os postes, seguro na defesa parando as investidas contrárias, e saindo muito bem para o ataque. Eficaz em frente a baliza contrária, cotou-se como o 2º melhor marcador. Óptimo momento de forma.
Henrique: Tal como aconteceu com o resto da equipa, a paragem não parece ter feito estragos. Surgiu muito bem em todas as zonas do terreno, remetendo-se no entanto mais à defesa, o que não o impediu de apontar o melhor golo de todo o encontro, num desvio de calcanhar, após assistência de Jorge, que enganou todos, inclusive o guarda-redes contrário. 2007 promete.
Nuno Santos: Voltou ao convívio da Cavadas Sad e fê-lo da melhor forma. Irrequieto como sempre, fez uso da sua velocidade para pressionar os adversários quando estes tentavam criar jogo a partir da sua defesa, e procurando desmarcações rápidas no ataque. Bom jogo.
Mário: Pressão alta em todo o jogo. Rapidíssimo a recuperar bolas distribuiu jogo e facturou em momentos chave. Muito bem nas dobras defensivas e ainda melhor no plano ofensivo. Mais um em grande forma neste ano que iniciou.
Equipa Amarela
Nuno D.: À semelhança de quase toda a sua equipa esteve desinspirado, muito lento a soltar a bola, pressionando pouco os adversários e demorando muito nas recuperações. Foi infeliz no auto-golo que marcou, num atraso de calcanhar para o seu guarda-redes, mas este lance confirma o que vem sendo referido pelos restantes companheiros: na defesa deve jogar simples. Acusou a paragem natalícia, mas certamente voltara ao nível que nos habituou, já no próximo jogo.
Verdura: Tal como Nuno D. não esteve ao nível que todos esperam dele. O seu poderio físico não resolve tudo, especialmente quando este se esgota rapidamente. Esteve muito lento e pesado.
Pedro: Jogador mais inconformado. Tentou lutar contra a desinspiração geral da sua equipa, apresentando-se muito agressivo na defesa, e criando algum jogo atacante, mas não teve o apoio dos restantes companheiros.
Armando: Apesar da sua entrega, esteve em “dia não”, quase desaparecido do ataque à baliza contrária, e com perdas de bola muito comprometedoras na sua defesa. Deve ser mais lesto a soltar a bola.
Toni: Tal como Pedro, também tentou remar contra a maré, com muita entrega, mas não foi bem sucedido. Apareceu várias vezes em situação de finalização, tendo apontado 2 golos.
Resultado Final: Equipa Amarela 5 - 17 Equipa Azul
Mensagens
Sem comentários:
Enviar um comentário